sexta-feira, 23 de agosto de 2013

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ESPORTE


ESCOLA ESTADUAL ARACY EUDOCIAK

DISCIPLINA - EDUCAÇÃO FÍSICA

PROFº ROBERTO – TURMA EJA

 

UNIDADE – 6

CONTEÚDO: Esporte para inclusão ou exclusão; as dimensões dos esportes (participação, lazer e rendimento); praticamos esportes ou obedecemos regras?; O esporte feminino e a mulher no esporte.

 

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ESPORTE

O esporte atualmente é considerado como uma ferramenta de inclusão social, entretanto, elevá-lo efetivamente a esse patamar é o grande desafio. A utilização do esporte ao longo da história foi atender a diversos interesses, sejam políticos, militares, financeiros, entre outras situações. Nesse contexto podemos dizer que o esporte torna-se excludente, pois, beneficia alguns poucos em detrimento da grande maioria.

O esporte, como instrumento pedagógico de inclusão, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das individualidades, de formação para a cidadania e de orientação para a prática social. A educação tem a capacidade de formar aquele que participa ativamente da vida política, econômica e social de sua comunidade e, consequentemente, de seu país. É neste ponto que entendemos o papel decisivo do esporte inclusivo, juntamente com a educação, na busca por princípios e valores sociais, morais e éticos.

O reconhecimento do esporte como canal de socialização positiva ou inclusão social, é revelado pelo crescente número de projetos esportivos destinados aos jovens das classes populares, financiados ou não por instituições governamentais e privadas. Entretanto não se pode implementar o esporte apenas como habilidade física ou recreativa. Ele deve ser acrescido à função educacional, incluindo elementos sociais, culturais, comunitários e afetivos.

 

DIMENSÕES DO ESPORTE

Ao concebermos uma série de condições pertinentes à Educação Física, precisamos entender que o esporte possui algumas características próprias em suas manifestações individuais e coletivas, por ser próprio de cada localidade e principalmente, por carregar a perspectiva da autonomia, ou seja, realizar atividades físicas sem pretensão de superar índices, perceber a facilidade de acesso à prática das atividades físicas e esportivas oferecidas por uma estrutura de funcionamento organizada com segurança para a integridade pessoal de todos; tornar possível a realização do convívio social e seu aproveitamento.

 

Esporte de participação

O que assistimos hoje é o esporte renascendo para a transformação dos valores contemporâneos, talvez mais próximos do que Dumazedier (1979) chamava de esporte participação, ou, hoje, denominado esporte de lazer. A mudança do sentido na prática cotidiana do esporte de auto-rendimento para esporte de lazer ocorreu através da projeção do lazer enquanto elemento intrínseco à atividade humana, transformando as práticas esportivas no tempo livre em entretenimento, diversão, participação, bem estar e qualidade de vida.

O aumento do tempo livre, o conhecimento do corpo, o desenvolvimento da indústria cultural, as possibilidades de entretenimento, enfim, muitos são os motivos que justificam a ampla abordagem do tema lazer neste período histórico. O desenvolvimento do seu conceito, a compreensão da sua necessidade social, a preocupação em implementar políticas públicas são marcos conceituais básicos que sustentam a transformação do sentido esporte de auto-rendimento em esporte de lazer.

 

O esporte e o Lazer

Os novos paradigmas formulados sobre o assunto levam a novos conceitos no que se refere ao esporte participativo, de lazer e as atividades físicas, pois o esporte não é mais compensatório para aliviar as tensões do trabalho. Os investimentos no lazer, através do conceito de bem-estar-social e qualidade de vida levou a uma transformação na concepção de planejamento urbano e de políticas públicas no setor. O próprio desenvolvimento na área científica demonstrou um avanço no entendimento do esporte de lazer ou mesmo a perda da influência do esporte de alto rendimento nas aulas de Educação Física.

 

Esporte de alto-rendimento

Alto rendimento é o esporte de resultado, praticado segundo regras formais, nacionais e internacionais. Tem como figura de destaque a presença do atleta ou do atleta em formação.Tem por finalidade preparar fisicamente para determinada modalidade esportiva. Seja qual for essa atividade esportiva pretendida, os desafios e dificuldades a serem trilhadas serão bastante similares.

O atleta para que se torne competitivo precisa submeter-se a uma exaustiva rotina de treinamentos físicos nos quais os resultados, devem ser bem planejados por um profissional de educação física.

 

O esporte feminino e a participação da mulher

A imagem de fragilidade e submissão sempre esteve ligada à mulher na história, principalmente na antiguidade, idade média e moderna. Muitos pensadores, teólogos e filósofos contribuíram para aumentar sua posição de inferioridade e nas manifestações esportivas não foi diferente.

Exemplos são o que não faltam na história contra o gênero feminino, como alguns que continuam a resistir ao tempo e vem mascarado, a exemplo da música que, cada vez mais, traz em suas letras "piriguetes, safadonas, cachorronas, mulheres melancias, maçãs, enfim mulheres frutas", rótulos que acabam fazendo sucesso entre o público masculino, mas que limitam as mulheres aos seus corpos.

A história da mulher no esporte supostamente começa com a sua proibição nos primeiros Jogos Olímpicos. A participação das mulheres nos Jogos Olímpicos só foi permitida em 1900, em Paris. No Brasil, pode-se considerar que a nadadora Maria Lenk foi muito importante para a prática do esporte feminino, pois ela ajudou a divulgar a imagem da mulher praticante de esporte. Aos dezessete anos, já era uma atleta de nível internacional. Foi à primeira mulher sul-americana a competir em Olimpíadas, nos Jogos de Los Angeles, em 1932.

Hoje já podemos ver as mulheres praticando a grande maioria dos esportes mundiais, pois elas conseguiram conquistar o seu espaço. Além disso, as mulheres já apresentam o mesmo nível técnico dos homens, superando-os algumas vezes, embora existam diferenças fisiológicas entre os gêneros.

 

Regras e o esporte

Praticamente qualquer coisa que envolva a participação de duas ou mais pessoas implica em regras. O casamento impõe regras, no seu ambiente de trabalho há regras, para exercer sua cidadania há regras a seguir da mesma forma. As regras existem para organizar e garantir que todos tenham as mesmas oportunidades e o mesmo tratamento. Dessa forma o professor passa informação e orienta, mas precisa também que os outros elementos façam seu papel, ou sua tarefa não será bem sucedida.

Nos esporte as regras não podem cobrir apenas os deveres, precisam contemplar também os direitos e prever algumas compensações, além de castigos. Regras que apenas restringem e punem são odiadas e burladas sempre que possível. Estando envolvidos no processo de tomada de decisões, como decidir a área de jogo, ou o ajuste das regras que regerão o grupo, espera-se que os alunos comecem a entender e apreciar as condições necessárias para se jogar organizadamente. Jogar de maneira justa e acatar as regras são atitudes necessárias importantes durante a realização dos jogos.

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia

 







http://natanaelsteffen.blogspot.com.br/2010/04/para-que-servem-as-regras.html

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

DISCIPLINA - EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCOLA ESTADUAL ARACY EUDOCIAK
DISCIPLINA - EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFº ROBERTO – TURMA EJA

UNIDADE – 5
CONTEÚDO: Conhecimento sobre o corpo: O corpo e a mídia – uma produção estética; o corpo e o trabalho; Fisiologia e Anatomia do corpo humano.

O CORPO HUMANO
A Educação Física constitui-se de uma gama ampla de conhecimentos (fisiológicos, históricos, psicológicos, sociológicos, antropológicos, entre outros), mas geralmente, o que se observa na prática educacional deste componente curricular, são aulas desenvolvidas e/ou dirigidas com enfoque fisiológico, o qual prioriza atividades e contextos relacionados ao gasto calórico, frequência cardíaca, processos metabólicos, frequentemente circunscritos ao âmbito do esporte.
O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo. Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentalmente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo.
Para René Descartes, filósofo francês, o corpo enquanto organismo é uma máquina tanto que tem aparelhos, enquanto Baruch de Espinoza, filósofo holandês, objetivando desconstruir o dualismo mente/corpo e outras oposições binárias do iluminismo como natureza/cultura, essência/construção social, concebe o corpo como tecido histórico e cultural da biologia.
Um Modelo mais atual é o Biopsicossocial, essa perspectiva que tem se afirmado progressivamente proporciona uma visão integral do ser e do adoecer que compreende as dimensões física, psicológica e social. Tem a referencia ao modelo de formação onde se coloca a necessidade de que o individuo, além do aprendizado e evolução das habilidades técnico-instrumentais, evolua, também, as capacidades relacionais que permitem o estabelecimento de um vínculo adequado e uma comunicação efetiva.

O CORPO E A MÍDIA
Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética. Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que ora lança mão da questão estética, ora da preocupação com a saúde.
Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a linguagem corporal é marcadora pela distinção social, que coloca o consumo alimentar, cultural e forma de apresentação – como o vestuário, higiene, cuidados com a beleza etc. – como os mais importantes modos de se distinguir dos demais indivíduos.
Nas sociedades modernas há uma crescente preocupação com o corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados basicamente pelo processo de massificação das mídias a partir dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos meios midiáticos. Não por acaso que foi nesse período que surgiram as duas maiores revistas brasileiras voltadas para o tema: “Boa Forma” (1984) e “Corpo a Corpo” (1987). Com a difusão global e intensa da informação, a imagem corporal vem sofrendo intervenções variadas, que estão mais ligadas ao marketing do que à própria estrutura étnica de cada grupo. Fronteiras sociais e padrões estéticos anteriormente estabelecidos perderam seus limites. Em um passado não muito remoto, a identidade grupal era mais facilmente preservada, pois a distância geográfica mantinha os grupos relativamente isolados, pois não vivíamos em uma aldeia global.
Da mesma forma, podemos pensar em relação à televisão, que veicula imagens de corpos perfeitos através dos mais variados formatos de programas, peças publicitárias, novelas, filmes etc. Isso nos leva a pensar que a imagem da “eterna” juventude, associada ao corpo perfeito e ideal, atravessa todas as faixas etárias e classes sociais, compondo de maneiras diferentes diversos estilos de vida. Nesse sentido, as fábricas de imagens como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para isso. Propagandas veiculadas nessas mídias estão o tempo todo tentando vender o que não está disponível nas prateleiras: sucesso e felicidade.

Disfunções Alimentares
Considera-se uma disfunção ou um transtorno alimentar  qualquer alteração relacionada à alimentação de alguém. Esta alteração pode ser devida a fatores metabólicos ou psicológicos. A faixa etária mais atingida é a adolescência, tanto devido às adaptações sofridas no corpo  quanto a fatores sociais e emocionais envolvendo a convivência na família, na escola, no trabalho, etc. Porém, outras faixas etárias também são atingidas pelas mesmas doenças.
As disfunções alimentares ganharam maior destaque na mídia e conhecimento popular por conta de casos de adolescentes que, sem controle alimentar, tiveram sérios problemas de saúde, chegando até a haver casos de morte. As disfunções mais conhecidas são: a bulimia, a anorexia, a obesidade e a desnutrição. Mais recentemente tornaram-se também ameaças a ortorexia e a vigorexia.

Desnutrição
Esta, pode-se dizer que é a única das doenças acima citadas da qual o indivíduo é completamente vítima. Não acontece por escolha, mas devido à situação socioeconômica em que ele se encontra.
É uma doença causada por uma dieta inapropriada para as necessidades físicas do indivíduo. Nela há a ausência da quantidade de calorias e de proteínas necessárias ao bom funcionamento do corpo. Acontece principalmente em pessoas de baixa classe social e em crianças de países subdesenvolvidos, mas pode acontecer também como consequência da anorexia.

Anorexia e Bulimia

A anorexia é frequentemente associada à bulimia, podendo ocorrer ao mesmo tempo em um indivíduo. A bulimia apresenta sintomas similares aos da anorexia e é ainda mais comum, podendo atingir 1 em 4 adolescentes (moderadamente).
Estes distúrbios alimentares vêm de uma insatisfação com a aparência física. A pessoa enxerga-se sempre como se estivesse acima do peso, o que a torna dependente de uma vida com privações, em busca de atingir o peso ideal. Ambos têm natureza psicológica e devem ser tratados ao mesmo tempo por um médico especialista e um psicólogo.
No caso da Bulimia, podem acontecer os seguintes sintomas (a maioria comportamental): a pessoa se alimenta ingerindo uma quantidade exorbitante de alimento, compulsivamente, e após a ingestão seu propósito é livrar-se dos alimentos ingeridos. Por se sentirem culpadas, as pessoas podem tomar atitudes como ingerirem uma grande quantidade de laxantes e diuréticos ou de remédios que induzem o vômito, jejuar por longos períodos ou exercitar-se freneticamente em busca de queimar as calorias adquiridas.
A perda de peso, porém, não é tão rápida, pois a pessoa continua se alimentando, podendo assim viver anos com a doença sem que ninguém suspeite. Isso faz com que o início do tratamento seja mais difícil e com que a recuperação da pessoa seja mais lenta. Muitas vezes acontecem recaídas, a pessoa não admite ter a doença, entre outras complicações.
No caso da Anorexia, a pessoa é levada a parar de ingerir alimentos quase completamente. Pode tomar atitudes como pesar os alimentos, medir a quantidade de líquido que vai tomar etc. Além disso, o corpo pode começar a rejeitar os alimentos e o vômito acontece de modo não intencional logo depois que a pessoa se alimenta. Pode também sentir fortes dores estomacais, rejeitando, ainda assim, alimentar-se. Alguns se recusam a comer na frente de outras pessoas.
A anorexia pode ser detectada de maneira mais fácil que a bulimia, pois a pessoa apresenta uma perda de peso rápida e muito exagerada. O indivíduo pode enxergar uma imagem distorcida de si, ou seja, mesmo tendo ficado esquálido ainda continua a enxergar-se acima do peso.

Obesidade

É um distúrbio caracterizado pelo excesso de peso no indivíduo. Este, alimentando-se indiscriminadamente, adquire um peso muito acima do previsto para a sua altura, idade e sexo e desenvolve, a partir daí, outras complicações na sua saúde física e mental como: altas taxas de colesterol, diabete, problemas de circulação, cardíacos e respiratórios, baixa autoestima, depressão, etc.
Na maioria dos casos o indivíduo tem consciência do problema que adquiriu, por ser muito aparente, mas sofre preconceitos e bullying, o que dificulta a sua ida a um médico. É uma doença perigosa e que tem atingido uma grande quantidade de pessoas no mundo afora, na maioria dos casos por falta de balanceamento na alimentação e de atividades físicas.

Ortorexia

A ortorexia é a obsessão por alimentos biologicamente puros, por uma alimentação saudável, para conseguir manter uma dieta que considera correta, o ortoréxico inicia uma busca obsessiva por regras alimentares. Qualquer item considerado “impuro” como aqueles que contêm corantes, conservantes, pesticidas, gorduras trans, excesso de sal ou açúcar e outros componentes é excluído da alimentação. Na maioria das vezes até a forma de preparo e os utensílios usados fazem parte das preocupações de quem tem ortorexia.


Vigorexia
A vigorexia é a obsessão na busca por um corpo perfeito. Esta última tem atingido mais aos jovens do sexo masculino, os quais, para atingir tal objetivo, acabam por utilizar suplementos alimentares e esteróides, associados a uma atividade física intensa. A ortorexia, apesar de ainda pouco conhecida, é preocupante, pois ameaça a saúde do corpo e a saúde mental e emocional das pessoas. A preocupação exagerada com o que irá comer desvia a maior preocupação, que deveria ser com a saúde do corpo.

ANATOMIA
Anatomia humana é um campo especial dentro da anatomia. Ele estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano, deixando o estudo de tecidos para a histologia e das células para a citologia. O corpo humano, como no corpo de todos os animais, consiste de sistemas, que são formados de órgãos, que são constituídos de tecidos, que por sua vez são formados de células.
Os princípios de pesquisa podem ser a anatomia descritiva, quando se analisa e descrevem-se os órgãos baseado nos tecidos biológicos que o compõem ou pode ainda ser adotado o critério da anatomia topográfica, quando se analisa e descrevem-se os órgãos com base em sua localização no corpo (região corporal). É através da dissecação (ou dissecção) e de outras técnicas adjacentes que se consegue visualizar, analisar e estudar cada parte do corpo humano.

Grupos regionais
      Classicamente o corpo humano é dividido em cabeça, pescoço, tronco e membros. Os livros de anatomia humana geralmente dividem o corpo nos seguintes grupos regionais:

FISIOLOGIA
A fisiologia vem do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos = palavra ou estudo, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento dos organismos, seja ele vegetal ou animal.
São estudados pela fisiologia: Respiração, Circulação, Reprodução, Regulação hormonal, Digestão, metabolismo, Coagulação sanguínea, imunidade, equilíbrio hidro-electolítico e regulação da temperatura.

GINÁSTICA LABORAL
A ginástica laboral é uma série de exercícios físicos realizado no ambiente de trabalho, no horário de trabalho, com o objetivo de melhorar a saúde e evitar lesões dos funcionários por esforço repetitivo e algumas doenças ocupacionais. A ginástica se baseia basicamente em alongamentos de diversas partes do corpo, como tronco, cabeça, membros superiores e membros inferiores. Os tipos de alongamentos são diferentes para cada função exercida pelo trabalhado, lembrando que é feita sempre orientada por um fisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou educador físico. Esse tipo de ginástica não é de intensidade alta e ocorre num curto período de tempo, assim não cansa e nem sobrecarrega o funcionário.
Benefícios da ginástica laboral
- Alivia o estresse. - Melhora a postura do corpo. - Melhora a saúde. - Diminui o sedentarismo. - Diminui as tensões adquiridas no trabalho. - Previne Lesões - Previne doenças causadas por trauma cumulativo. - Aumenta a motivação.


Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica_laboral

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Festa Junina da Escola Aracy Eudociak



















Escola Estadual Aracy Eudociak

No dia 07/08/2013, na aula de Educação Física os alunos do 3º ano "A" do Ensino Fundamental ,  com a prof. Flávia de Oliveira, realizou  atividades relacionadas a Ginástica conteúdo do 3º bimestre.
Tais como: Formas de ginástica que possibilitem o desenvolvimento da combinação de duas habilidades motoras básicas e atividades de oposição que possibilitem a vivência da combinação de desequilíbrio, rolamentos e quedas.